A instabilidade climática teve efeitos diferentes no plantio do algodão de acordo com a região produtora. Na Bahia, o cultivo atrasou um pouco e algumas lavouras foram finalizadas em janeiro e no Mato Grosso, por exemplo, houve antecipação porque a escassez de chuvas havia impactado as lavouras de soja. “O algodão está vindo bem e a expectativa de produção é boa”, afirma a engenheira agrônoma Kirley Martins, representante técnica de vendas da Satis na região da Bahia. Ela informa que o algodão também enfrenta ataque de mosca branca, que teve alta incidência na soja e como a maioria dos produtores se dedica às duas culturas, há esse efeito, sendo necessário manter cuidados como controle químico, biológico e monitoramento.
“É uma cultura de alto investimento e a perspectiva é que a produção seja um pouco maior do que no ano passado e há projeção de expansão de área de cultivo no próximo ano”, estima Kirley. A Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa) está projetando uma produção de 3,37 milhões de toneladas, o que representará um crescimento de 3% em relação à safra anterior.
De acordo com a engenheira agrônoma, entre as orientações repassadas aos produtores estão manter um bom perfil de solo e não atrasar as aplicações tanto no manejo nutricional quanto fitossanitário para alcançar uma lavoura bem mais saudável e evitar problemas no final do ciclo.
No amplo portfólio da Satis há tecnologias para ajudar o produtor em todo o ciclo da cultura no manejo de nutrição e fisiologia como o Sturdy, Humicbor e Vitakelp. O Duofunghi Plus também irá auxiliar no equilíbrio da lavoura e na consequente exclusão de pragas, como a mosca branca e outras pragas que atingem o algodão. No caso do Fulland, pode ser associado a defensivos agrícolas de distintos princípios ativos para potencializar seus efeitos, com a finalidade, por exemplo, de suprimir fitonematoides. Outra indicação é do uso do Liq-D, um adjuvante à base de compostos orgânicos, enriquecido com surfactantes que auxiliam as aplicações agrícolas. Sua formulação permite uma maior estabilidade na calda, otimizando as aplicações.
Sobre a Satis
Com quase 25 anos de atuação no mercado brasileiro de nutrição vegetal e sede em Araxá (MG), a Satis volta seu olhar para o futuro a fim de engajar seus clientes para desenvolver um agronegócio cada vez mais sustentável. Para reforçar a sua conexão com o produtor e a importância de uma produtividade mais inteligente, a empresa evolui seu conceito para Lavoura saudável. Negócio sustentável. Assim, destaca que tecnologias e manejos adequados podem garantir maior rentabilidade sem abrir mão da responsabilidade no meio rural.
A busca da inovação, por meio de pesquisas em seu Campo Experimental em Araxá, conhecimento técnico e parcerias, é fundamental para atender e se antecipar às demandas do agronegócio. Desta forma, a empresa pode oferecer um amplo portfólio que contribui para o fortalecimento da raiz às folhas e melhor absorção de nutrientes, especialmente das lavouras de milho, café, soja, feijão, trigo, arroz, algodão e HF. A saúde das plantas é o primeiro passo para o bom desempenho das safras e a perenidade dos negócios.
Com essas ações, a Satis, uma empresa 100% nacional, tem alcançado crescimento em seu faturamento ao longo dos anos, chegando a 36% de Crescimento em 2022. E como suporte para sua abrangência nacional, conta com uma robusta equipe técnica de vendas e cinco Centros de Distribuição localizados no Mato Grosso, Rio Grande do Sul, Bahia, Minas Gerais e Goiás.
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